sexta-feira, 12 de julho de 2013

A SUJIDADE...


Até nas coisas mais simples, mais básicas, mais fáceis de resolver, se nota a ausência da Câmara Municipal de Penafiel.
Gostaria de perguntar ao Dr. Antonino de Sousa, e ao Sr. Presidente Alberto Santos se quando por aqui passam nunca olharam para as pedras da calçada. Está cheia de areia e de terra. Está suja.
Eu se fosse presidente mandava de vez em quando dar uma mangueirada neste empedrado. O preto ficava mais preto e o branco muito mais branco. E depois viam como ficava mais bonita a Praça Municipal.
Aqui nesta terra toda a gente canta e dança, come e bebe na Noite Branca, mas limpar a cidade, fica para quando a chuva vier.. Não é de facto muito significativa esta situação mas dá para perceber que a nossa Câmara em termos de ambiente, não está para aí virada. Agora fica a pergunta: Quem é o vereador do ambiente? Quem será?
Uma palavra final para os bancos da Praça 3 de Março, perdão Praça Municipal. De pedra porquê? 

Não há dúvida, o nosso executivo camarário deu em pedreira. Que faltinha de gosto aqui vai em Penafiel. Limito-me a sentir-me revoltado e com pena de Penafiel. Grande terra que tão pequena gente tens a governar...

18 comentários:

  1. Será que se Seguro não vê que o mundo treme quando ouve falar na hipótese de ele chegar ao Governo? Todos os avisos para Portugal não ir para eleições antecipadas - que chegam de todos os lados - é porque não há alternativa credível. Ninguém quer ouvir falar no Seguro. Por isso, o Partido Socialista tem oportunidade de correr com este cínico e procurar uma liderança decente.
    Eu imagino o que os sectores diplomáticos e representativos da economia portuguesa não pensaram quando desligaram o telefone, depois de falar com Seguro e com o seu núcleo burro.

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  2. A Greve Geral. Não foi uma greve geral. Foi uma greve da função pública. São coisas diferentes e os sindicatos querem deliberadamente passar uma ideia falsa de que o país esteve parado e que a adesão é de 90% dos trabalhadores. É falso. É uma mentira. Pode ter sido uma grande greve da função pública, mas não foi uma greve geral. Nem grande nem pequena.



    Ainda nas mentiras da greve, de registar o argumento usado pela líder do Bloco de Esquerda para uma fraquíssima adesão à concentração no centro do Porto: não havia transportes. Curiosamente, o facto de não haver transportes não impediu os grevistas de irem dar outras voltas.



    Estão no seu direito. Greve é greve. Não é preciso irem às concentrações da CGTP. Recuso aquela ideia de que um grevista não pode ir para a praia. Claro que pode. Pode e deve, porque está a fazer greve. Mas a senhora líder do Bloco de Esquerda, na ânsia de defender o sucesso da greve, arrisca na mentira. O que a distingue então dos outros? E o senhor Arménio Carlos, que fala em sucesso da greve geral, quando sabe que não passou de uma greve da função pública? Em que é que é diferente daquele Passos Coelho que também embelezava as coisas quando prometia manter os subsídios? Ou do Portas que não queria esfolar o contribuinte?



    Nada. A mentira e o marketing são usados tanto pela direita como pela esquerda. A esquerda não é mais séria do que a direita. A direita também não é mais séria do que esquerda. A aldrabice é pegada e transversal. O povo está a ser enganado. Por todos. Partidos e sindicatos.



    Aliás, o objectivo desta "greve geral" não era exigir o fim do pacto de agressão? E então? Conseguiram? Não? Vão voltar para a rua, ou não vão? Se calhar a "greve geral" não passou de um comício. Se calhar era este o objectivo. Pelo menos não vislumbro grandes greves gerais que acabassem sem um único recuo por parte do Governo. Nem na Grécia isso aconteceu. As greves acabaram por ter sempre consequências políticas.



    Qual foi a consequência desta greve em Portugal? Zero. Nada.



    Muito mais resultados teve a famosa manifestação - essa sim verdadeiramente popular - contra a TSU. E não foi preciso o país parar e rebentar-se centenas de milhões de euros naquilo que não passou de um comício da CGTP. Ou até mesmo um tempo de antena.

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  3. O socialismo é um belo ideal, mas é irrealizável. Não se pode mudar a natureza humana! Esta é a mais comum e contundente de todas as objeções feitas ao socialismo. É o primeiro argumento que aparece no local de trabalho, na rua ou no bar. É o argumento diante do qual muitos intelectuais e políticos recuam. Também é um argumento aceito por muitos que gostariam sinceramente de ver uma sociedade melhor, mas não conseguem acreditar que isso seja possível. É inclusive aceito por gente que se considera socialista.

    O efeito resultante é o abandono do ideal socialista em troca de uma reforma superficial do sistema. É a renuncia de tentar mudá-lo a fundo. O argumento da natureza humana pode parecer muito útil aos que se opõem ao socialismo, pois é curto, preciso e incisivo. Uma resposta de uma só frase que aparentemente encerra a discussão, e que traz junto outros tópicos: "sempre deverá haver gente governando", "as pessoas são naturalmente egoístas", "sempre haverá quem queira ter mais que os outros", "as revoluções sempre acabam mal e conduzem à tirania".
    FIM AO SOCIALISMO!

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  4. Sujo é o Seguro e seus compinchas...

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  5. Hahahaha, esta direita treme que nem varas verdes ao ver a fuga dos tachos. Toca a soltar a verborreica anti-socialismo e anti-humanidade para mascarar essa cabecita vazia. Pobres pimpolhos!

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    1. o senhor nem os leu, senão ter-se-ia apercebido que foram escritos por um famoso anarquista (anarcas são de direita? não sabia. essa é nova)

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    2. E o senhor anónimo tenta dar uma de engraçado com uma tirada ridícula: «anarcas são de direita? não sabia. essa é nova» Sabe o que é que não há de certeza? Anarcas que argumentam «O socialismo é um belo ideal, mas é irrealizável. Não se pode mudar a natureza humana! Esta é a mais comum e contundente de todas as objeções feitas ao socialismo.» Se calhar devia ler mais.

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  6. Eu vou seguir o conselho de Beça Moreira e ajudar a limpar a cidade.Quanto à praça do sameiro, desculpe mas nunca existiu. Uma praça permite convivívio e encontros e desse ponto de vista esse lugar fica beneficiado.Você é um grande e culto Penafidelense mas nem sempre tem razão. Pense no que lhe acabei de dizer. Esse espaço como estava não beneficiava o casario, o trânsito e agora vai ser bom para as casas, para os negócios, para as esplanadas, será um ponto de encontro e um local a usufruir como nunca foi.

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    1. Convém é não ser numa tarde quente. O sol a reflectir naquela pedreira e sem árvores. Quem aguenta?

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    2. mas eles nunca ouvem a voz da razão. Com a esquerda é sempre "bota-abaixo"

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    3. Concordo. Está uma Praça colossal, digna de uma grande cidade. Só encontro benefícios no que ali está a acontecer.

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  7. Anónimo das 02:05, vamos fazer um raciocínio simples, vamos??
    Praça nova=esplanadas=guarda-sóis (servem para tapar o Sol!)
    Praça velha=trânsito=deserto

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    1. Certamente nunca esteve debaixo de um guarda-sol com mais de 30ºC e com o sol a reflectir na pedra. Ninguém aguenta. Mas isso vamos ver se não este ano, para o ano certamente. Devia ter árvores para criar sombras. E já agora, as sombras não devem existir só para quem se senta numa esplanada. Devia ser também para quem passeia.

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  8. Sr. Beça Moreira, podia por imagens da referida sujidade por favor? Não era a primeira vez que teríamos mentiras aqui no blog, nunca fiando...

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  9. O socialismo explicado à direita: http://www.engenhariae.com.br/colunas/professor-que-nunca-havia-reprovado-um-so-aluno/

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  10. Se os varredores e os jardineiros da câmara estão a trabalhar para a Bracalândia não podem andar a varrer as ruas.

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