O momento mais alto da cerimónia de entrega da medalha ao medalhado, foi quando ele agradeceu ao alberto santos e viu nele um grande presidente da camara e um grande escritor. Com este agradecimento o medalhadao não revelou que é um lambe botas ou um engraxador. Nã, com este lisongeio, o que o medalhado revelou, foi uma capacidade de fechar os olhos(tás ceguinho) à desbunda que foram estes anos da governação PSD/CDS. Por outro lado revelou que embora ceguinho para umas coisas é um visionário para outras pois, só um visionário veria tamanhas potencialidades literárias em alberto santos. oh medalhado. Dos livros do santos só se aproveita a capa e o título e tu bem no sabes, que eu já te ouvi dizer isto em surdina.
Do medalhado o que mais gostei foi dele a auto-intitular-se um homem de cultura. A dar-nos uma lição sobre os sacrifícios dos homens de cultura. A família por exemplo sofre muito, porque os hmens de cultura têm que se isolar. Saberá o homem de cultura que um mineiro, um pedreiro, um carpinteiro, um picheleiro como é o meu caso, praticamente não vemos a familia, para a podermos sustentar. Levanto-me de noite, chego a casa de noite. Com um bom silogismo Aristotélico quase poderia dizer que também sou um homem de cultura. haja dó.
Em relação aos livros de Alberto S. Santos (há que distingui-los, porque o escritor não é o presidente da Câmara), só li o primeiro "A Escrava de Córdova" e acho que é um bom livro. Acho mesmo que é muito bom. O resto...
Quando eu digo que o escritor Alberto S. Santos não é o presidente da Câmara, não quero dizer que não foi ele quem escreveu a "A Escrava de Córdova". Claro que foi ele. O que eu quis dizer foi que, ao contrário de José Saramago, que disse para onde vai o escritor vai o seu autor, neste caso de Alberto Santos não é assim. É que para mim o político e presidente da Câmara de Penafiel, não tem nada que ver com o autor de "A Profecia de Istambul". Para são duas pessoas diferentes. E eu gosto mais, muito mais... do escritor...
Estou cada vez mais convencido que, só com uma sondagem junto dos vizinhos é que verdadeiramente se aferia do merecimento ou não na atribuição da medalha.
O momento mais alto da cerimónia de entrega da medalha ao medalhado, foi quando ele agradeceu ao alberto santos e viu nele um grande presidente da camara e um grande escritor. Com este agradecimento o medalhadao não revelou que é um lambe botas ou um engraxador. Nã, com este lisongeio, o que o medalhado revelou, foi uma capacidade de fechar os olhos(tás ceguinho) à desbunda que foram estes anos da governação PSD/CDS. Por outro lado revelou que embora ceguinho para umas coisas é um visionário para outras pois, só um visionário veria tamanhas potencialidades literárias em alberto santos. oh medalhado. Dos livros do santos só se aproveita a capa e o título e tu bem no sabes, que eu já te ouvi dizer isto em surdina.
ResponderEliminarDo medalhado o que mais gostei foi dele a auto-intitular-se um homem de cultura. A dar-nos uma lição sobre os sacrifícios dos homens de cultura. A família por exemplo sofre muito, porque os hmens de cultura têm que se isolar. Saberá o homem de cultura que um mineiro, um pedreiro, um carpinteiro, um picheleiro como é o meu caso, praticamente não vemos a familia, para a podermos sustentar. Levanto-me de noite, chego a casa de noite. Com um bom silogismo Aristotélico quase poderia dizer que também sou um homem de cultura. haja dó.
ResponderEliminarsó dor de cotovelo sr.fernando
ResponderEliminarQuem é que tem dor de cotovelo, ó senhor anónimo das 16,06?
ResponderEliminarEm relação aos livros de Alberto S. Santos (há que distingui-los, porque o escritor não é o presidente da Câmara), só li o primeiro "A Escrava de Córdova" e acho que é um bom livro. Acho mesmo que é muito bom. O resto...
ResponderEliminarCategoria meu bom povo...
ResponderEliminarQuando eu digo que o escritor Alberto S. Santos não é o presidente da Câmara, não quero dizer que não foi ele quem escreveu a "A Escrava de Córdova". Claro que foi ele. O que eu quis dizer foi que, ao contrário de José Saramago, que disse para onde vai o escritor vai o seu autor, neste caso de Alberto Santos não é assim. É que para mim o político e presidente da Câmara de Penafiel, não tem nada que ver com o autor de "A Profecia de Istambul". Para são duas pessoas diferentes. E eu gosto mais, muito mais... do escritor...
ResponderEliminarAmbos são fraquinhos
ResponderEliminarEstou cada vez mais convencido que, só com uma sondagem junto dos vizinhos é que verdadeiramente se aferia do merecimento ou não na atribuição da medalha.
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