O poeta e professor Joaquim Amândio Santos, não me vai levar a mal por estar a utilizar uma foto que "roubei" ao seu face-book. Com certeza assim será porque é uma pessoa extremamente bem educada e com uma formação que não dá hipótese a qualquer mal entendido.
Isto para dizer o quê? Para dizer que li mais um artigo de sua autoria no jornal "Imediato", este intitulado "Para os devidos efeitos declaro que vou exercer o meu direito de fazer Greve à greve". Mas o que me traz aqui é o seu Post-Scriptum que diz: : "Estou fungoso mas nem a gripe me colocou de greve. E já agora, dão-se alvíssaras a quem encontrar uma Arma de Destruição Maciça especificamente construída para aniquilar o meu vírus da gripe!"
Olhe meu caro amigo Amândio Santos, prepare essas alvíssaras, porque eu arranjo-lhe quem lhe tire a gripe, lhe tire a tosse e lhe tire tudo, seja lá que vírus for esse. Conheço uns fulanos que sabem onde encontrar essas armas de destruição maciça. Pode estar descansado que esse vírus já era. Não tenho o contacto deles, mas deixo-lhe os seus nomes: Durão Barroso, Francisco José Viegas, Pacheco Pereira, José Manuel Fernandes, Vasco Graça Moura, entre outros. Tudo gente competente e informada para lhe fornecer todos os dados sobre armas químicas. Eles sabem onde elas estão. Posso-lhe adiantar umas dicas, mas parece-me que as tais armas de... coisa, estão um bocadinho longe, mas nada que um blindado do Portas, não possa remediar, indo lá buscá-las. Aquilo é remédio santo. Vai ver que para a próxima vez já não vai poder fazer greve à greve.
Não se esqueça das alvíssaras, vem aí o Natal e as alvíssaras podem fazer muito jeito. E depois alvíssaras, sempre são alvíssaras...
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