Começam a faltar-me epítetos que não ultrapassem os limites da educação para classificar 'gente' como esta. Depois de afirmar que os salários devem ser reduzidos em Portugal, António Borges auferiu, em 2011, 225 mil euros livres de impostos. Ao que parece, os senhores do FMI que andam por aí a mandar os outros pagar impostos, estão isentos do pagamento de impostos. Este privilégio assiste aos que têm estatuto de funcionário de organização internacional. O mínimo que se lhe podia exgir era que calassem aquelas bocas e tivessem o mínimo de respeito por quem vive de uns ridículos euros e está reduzido a vidas miseráveis, também porque o Estado nos abafa com impostos e as assistências internacionais sufocam ironicamente quem alegadamente ajudam. Só não lhes chamo animais porque adoro bicharada e respeito-os infinitamente mais do que 'coisas' destas.
Leonor de Barros
In "Delito de Opinião"
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