Faz hoje vinte e nove anos que o avintense Adriano Correia de Oliveira se foi embora. Deixou um perfume que purifica um ar que a cada dia que passa se torna mais irrespirável. Creio que a primeira vez que o ouvi cantar foi uma canção que dizia que "Um homem nunca devia mandar noutro homem". Fica aqui um trabalho notável deste senhor que cantou fados de Coimbra, música popular, de intervenção e muitas outras coisas que fazem dele inesquecível.
Adriano para sempre...
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