Não sou dos que andaram atrás de José Sócrates. Não costumo votar no PS. Mas digo uma ou duas coisas: mais valia meia dúzia de PECS socráticos do que esta pouca vergonha deste deslumbrado Coelho que é o maior mentiroso da política. Ele usa impunemente um "biombo" onde se esconde: que são os estragos do governo anterior. Diz ele que "o défice não é meu". Falou bem, de facto o défice não é seu, mas é da família dele. É do pai Cavaco. Só quem tem a memória curta é que não não vê lá mais para trás. Este governo, tirando uma ou duas boas atitudes, vai levar o país ainda mais para um beco sem saída. O verbo despedir e os criminosos impostos que impõe, não lembram a ninguém. Porquê que este primeiro ministro não faz o que ninguém fez, que é retirar todas as subvenções aos políticos que acumulam com as luxuosas pensões de possuem e tributar as fortunas colossais que andam por aí a gozar com a classe média. Tenho a certeza que há muito por onde ir buscar o dinheiro que falta. Outro exemplo: ninguém devia ter mais que uma pensão. E quantos, meus senhores têm três e quatro reformas? Este governo está a semear ventos, depois que se queixe da tempestade.
Este governo é incapaz. É só gente vaidosa e padres como o Vítor e o Álvaro. Muito falantes, mal pensantes estes governantes. É só imagem, é só gravatas e mais nada. Este é de facto o pior governo de sempre. É muito bem feito para quem votou nesta tropa. Toca a pagar. Toca a entrar pela madeira dentro. Toca a encostar a barriga ao balcão. Sim, porque alguém voltou neles. Este governo é tão reles, tão reles, tão reles, que nem Cavaco fez pior...
Recorte retirado do jornal I
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